terça-feira, 15 de abril de 2008

Vamos clicar no link?

Já que o título do blog mudou, também faz sentido mudar o endereço.

Portanto, agradecia a gentileza de, a partir de agora, continuarem a acompanhar o blog pelo seguinte endereço:

Thks! :D

domingo, 13 de abril de 2008

IKEA por Ricardo Araújo Pereira

Sim, porque de plágio também sobrevive o Ana Banana, fica aqui um artigo publicado pelo conhecido Gato Fedorento, Ricardo Araújo Pereira, que eu, sem pré-aviso, fiz o tradicional "copy-paste" de um outro blog que, por sua vez, teve a sua parte na arte de plagiar a crónica, suponho eu, directamente da revista Visão. (sim, porque ele(a) também pode ter copiado de outro blog!)
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Aliás, na minha opinião o "copy-paste" é, sem sobra de dúvida, o melhor comando informático alguma vez criado. Chego mesmo a afirmar que o Bill Gates primeiro criou o "copy-paste" e, a partir daí, desenvolveu toda a teia informática que conhecemos hoje. Mas a ideia inicial, básica e genuína era: "Tenho que criar algo que dê para eu plagiar o trabalho do meu colega, sem ter que estar a escrever essa treta toda de novo." Mas não vamos falar disso agora. Isso vai ficar para futuras reflexões.
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Tenho que admitir uma coisa: Os Gatos Fedorentos são um fenómeno nacional (português - vamos deixar claro, porque o meu irmão não achou muita graça neles), todos assistem, todos comentam e todos adoram. Mas não é a primeira, nem segunda, nem terceira vez que eu ligo a televisão para ver o programa, e sou obrigada a mudar de canal devido a alguns episódios sem sentido e completamente monótonos que eles apresentam.
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A última vez que isso aconteceu, eu estava vendo um episódio onde eles queriam mostrar o constrangimento das chamadas "conversas de elevador".
Sim, todos nós concordamos que é constrangedor aquela conversa: "Boa tarde. O tempo parece que vai melhorar... Eu vi umas nuvenzinhas, mas acho que não vai chover..." Mas eles não tinham necessidade nenhuma de ficarem com essa conversa meteorológica mais chata do mundo por 15 minutos s.e.g.u.i.d.o.s!!!
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Na minha opinião, se formos contabilizar direitinho, de 5 capítulos inteiros e ininterruptos deles, só dá para aproveitar 10 minutos. (e eles ganham uma fortuna por isso...)
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Vou deixar de conversa e colocar aqui a crónica... :P

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Os problemas dos clientes do IKEA começam no nome da loja.

Diz-se "Iqueia" ou "I quê à"? E é "o" IKEA ou "a" IKEA?
São ambiguidades que me deixam indisposto. Não saber a pronúncia correcta do nome da loja em que me encontro inquieta-me. E desconhecer o género a que pertence gera em mim uma insegurança que me inferioriza perante os funcionários. Receio que eles percebam, pelo meu comportamento, que julgo estar no "I quê à", quando, para eles, é evidente que estou na "Iqueia".
As dificuldades, porém, não são apenas semânticas mas também conceptuais. Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não é exactamente verdadeiro.
O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos.
Não digo que os móveis do IKEA não sejam baratos. O que digo é que não são móveis. Na altura em que os compramos, são um puzzle. A questão, portanto, é saber se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros.
Há dias, comprei no IKEA um móvel chamado Besta. Achei que combinava bem com a minha personalidade. Todo o material de que eu precisava e que tinha de levar até à caixa de pagamento pesava seiscentos quilos. Percebi melhor o nome do móvel. É preciso vir ao IKEA com uma besta de carga para carregar a tralha toda até à registadora. Este é um dos meus conselhos aos clientes do IKEA: não vá para lá sem duas ou três mulas. Eu alombei com a meia tonelada. O que poupei nos móveis, gastei no ortopedista. Neste momento, tenho doze estantes e três hérnias.
É claro que há aspectos positivos: as tábuas já vêm cortadas, o que é melhor do que nada. O IKEA não obriga os clientes a irem para a floresta cortar as árvores, embora por vezes se sinta que não faltará muito para que isso aconteça. Num futuro próximo, é possível que, ao comprar um móvel, o cliente receba um machado, um serrote e um mapa de determinado bosque na Suécia onde o IKEA tem dois ou três carvalhos debaixo de olho que considera terem potencial para se transformarem numa mesa-de-cabeceira engraçada.
Por outro lado, há problemas de solução difícil. Os móveis que comprei chegaram a casa em duas vezes. A equipa que trouxe a primeira parte já não estava lá para montar a segunda, e a equipa que trouxe a segunda recusou-se a mexer no trabalho que tinha sido iniciado pela primeira. Resultado: o cliente pagou dois transportes e duas montagens eficou com um móvel incompleto. Se fosse um cliente qualquer, eu não me importaria. Mas como sou eu, aborrece-me um bocadinho. Numa loja que vende tudo às peças (que, por acaso, até encaixam bem umas nas outras) acaba por ser irónico que o serviço de transporte não encaixe bem no serviço de montagem. Idiossincrasias do comércio moderno.
Que fazer, então? Cada cliente terá o seu modo de reagir. O meu é este: para a próxima, pago com um cheque todo cortado aos bocadinhos e junto um rolo de fita gomada e um livro de instruções. Entrego metade dos confetti num dia e a outra metade no outro. E os suecos que montem tudo, se quiserem receber.
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Ricardo Araújo Pereira in Boca do Inferno/Visão

sábado, 12 de abril de 2008

Parabéns E.! :)

Ontem o meu sobrinho mais velho fez 18 anos.

Poxa... 18 anos!!! O tempo passa muito rápido e nós nem damos por isso...

Dá para acreditar que essa coisinha linda, fofa e bochechuda agora é um monstrão enorme, com a cara barbada e com pêlos em todos lugares possíveis e imaginários?!?

E. toda a felicidade do mundo, do fundo do coração! Te amo! :)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

De "Aninha sabe tudo" para...

Realmente foi um grande erro meu.

Big, big mistake...

Quando eu criei o blog e tinha que, em 3 minutos criar o tão aclamado título do meu blog, tinha certeza que estava num mato sem cachorro.

Eu acho que criar um título para o seu blog é (quase) equiparado a dar um nome ao filho! É algo único que tem que ser ponderado minuciosamente para que não venha a sofrer qualquer tipo de trauma durante a adolescência... Afinal, ninguém quer que o filho volte para casa das aulas todo sujo pq jogaram o Cascãozinho na lama outra vez... "Eu não entendo porque os meninos da escola embirram tanto com o meu lindo filho Cascãozinho..." Assim não dá!

Eu bem vi que "Aninha sabe tudo" é uma frase engraçada. Mas tem mais efeito quando se tem 4 anos e se diz para os pais que ficam com cara de tontos a olhar para aquela pirralha que ainda cheira a talquinho da Johnson...

Aí hoje, enquanto comentava num blog de alguém que não conheço só pq a minha prima não me largava, uma luz veio do céu e tudo tornou-se claro!!!

Qual é a frase que uma menina chamada Ana mais odeia nesse mundo?

Vamos lá... não é assim tão difícil! Pode perguntar a qualquer Ana que lhe apareça pela frente!

Cheguei à conclusão que, apesar da Aninha saber tudo, o que ela é, realmente, é uma Ana Banana.

Claro!

Se eu estava tão voltada para a minha infância quando criei o "Aninha sabe tudo" como é que eu não vi o "Ana Banana"???

Será que era pelo facto de, toda vez que eu ouvia isso, saía gritando e aos pontapés nos meus primos e/ou em tudo o que me aparecia pela frente?

É. Eu acho que era por isso... :P


Ahhhh... Infância é uma maravilha!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Primavera...

Sr. Dr., e que tal nós levarmos o computador lá para fora e terminássemos o trabalho no parque? :D


sexta-feira, 28 de março de 2008

O direito de se revoltar

Eu acredito que todos têm o direito de se revoltar.

Alguns se revoltam com o governo que lhes é injusto. Outros se revoltam com os professores que são "antiquados" e "exigentes". Alguns se revoltam com razão, outros sem razão. Outros, ainda, se revoltam com familiares, com salários, com artistas, com a perda de algo ou alguém, com patrões, com a lei, com as obrigações e deveres...

Há muita coisa com o que se revoltar.

Mas até onde vai o limite da revolta de cada um?
Há uma frase que eu gosto muito e que diz: a minha liberdade acaba onde a dos outros começa.

E digo isso por quê?
Para além do lamentável e tão discutido vídeo que circula (ou circulava) no YouTube da aluna do norte aos gritos e solavancos à sua professora por esta ter-lhe retirado o seu telefone móvel durante uma aula, também eu tive a minha dose de revolta gratuíta.

Hoje tive o "privilégio" de ver a revolta de um senhor que, se tem ou não tem motivos suficientes para se revoltar, não serei eu a julgar, mas que, para tanto, ameaçou a sua própria vida com uma faca.

Tenho que admitir: é uma cena fantástica.
Imagine-se no seu trabalho, sentado na frente do computador, a beber um iogurte líquido, enquanto aguarda que os bombeiros venham buscar um cliente que "não está a se sentir bem", quando ouve "Oh senhor! Não faça isso!!!" e, ao mudar o olhar no sentido do tal senhor, vê-lo de camisa levantada com a faca apontada para o peito.

Tirando o facto de quase vomitar o iogurte, até que foi giro.

Como eu já disse, os motivos desse senhor em tomar tal atitude não competem a mim avaliar, mas eu não tenho nada que vê-lo a ameaçar a si próprio ou, em último caso, pôr a minha vida em perigo por causa dos motivos da revolta dele! (o que não aconteceu, é claro!)

Está revoltado?
Que tal fazer uma manifestação? (pacífica - é melhor deixar bem claro)
Que tal fazer um blog e expor os motivos da sua revolta? (como eu estou a fazer agora depois de ter a minha tarde estragada)
Que tal fazer como o ultra-maratonista Dean Karnazes que, depois da morte da sua irmã, começou a correr?
Que tal fazer como eu que, quando estou brava/irritada/revoltada vou ouvir música? (que, por coincidência ou não, são as mesmas músicas que eu ouço quando estou feliz)
Por que sempre que alguém está revoltado há aquele instinto básico de fazer algo de mal, seja contra si, seja contra o próximo?

Mais um bom motivo para se dizer:

Animais 1 - Homens 0

domingo, 23 de março de 2008

Mikas para adopção

A Mikas é uma linda cadelinha de 4 meses que está a espera de despertar a atenção de uma família que a adopte para a vida toda.

Todos os seus irmãos já foram adoptados e ela ainda aguarda a sua vez.

É uma linda menina de porte pequeno/médio, com pêlo curto e bege, muito meiguinha, brincalhona e que adora uma boa companhia.

Se está a procura de uma amiga para a vida toda, ou se conhece alguém que esteja interessado nessa beleza, basta entrar em contacto comigo que eu darei mais indicações sobre a Mikas e até posso enviar mais fotografias. :)

A Mikas está em Arruda dos Vinhos, Lisboa, mas há a possibilidade de a levarmos para onde o bom coração a quiser.
A esterilização e vacinas são responsabilidade do adoptante.

Quem vai dar uma oportunidade para essa linda menina meiguinha? :)